quinta-feira, 26 de maio de 2011

Turista morreu do coração com susto em castelo de Drácula



Drácula
•Durante o século XVIII, lendas gregas e sérvias falavam sobre vampirismo. Isso despertou a imaginação do escritor irlandês Bram Stoker (1847-1912). Primeiro ele pensou num personagem chamado Conde Vampiro. Até que um amigo, professor de história, falou de Vlad Tepes, herói romeno do século XV, famoso por sua crueldade. O personagem do livro, lançado em 1897, logo se transformou em Conde Drácula.

•Parte da ação do romance Drácula, de Bram Stoker, é passada na cidade romena de Bistrita. Para aproveitar a fama, a cidade batizou um dos seus hotéis de "Coroa de Ouro", como no livro, e os restaurantes oferecem o cardápio Jonathan Harker, homenagem ao corretor de imóveis inglês que, na imaginação de Stoker, se hospedou no Castelo de Drácula. O cardápio consiste em espeto de carne, toucinho e cebola, temperado com pimenta vermelha, vinho da região, frios, queijos e crepe com geléia.

•Também em Bistrita foi fundada a Sociedade Transilvânia Drácula. Para atrair turistas, a entidade criou três roteiros do Drácula Tour. Um deles, que inclui uma noite inteira num cemitério, dá o título de membro da sociedade aos corajosos.

•Na cidade de Bram, um castelo atrai turistas usando o apelo de Drácula, embora Vlad Tepes nunca tenha vivido ali. Foi construído em 1377. A única relação é que o castelo pode ter sido atacado por Vlad. Um turista americano morreu do coração ali quando funcionários se escondiam para dar sustos nos visitantes. A brincadeira acabou.

•O primeiro Congresso Mundial de Drácula foi realizado em Bukovina, a 40 quilômetros de Bistrita, em maio de 1995. Reuniu 300 participantes.

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